Esse vídeo nem é tão novo: terceira temporada de True Blood. Mas o product placement é tão descarado que não pode passar em branco (é logo na primeira cena):
A conversa é entre uma vampira e um representante da lei vampírica, que tortura a pobre moça com peças de prata da Tiffany. A tradução é mais ou menos essa:
Magister: Eu te trouxe um presente, pois quero que você saiba como eu me sinto, pela forma com que eu tenho tratado você (...)
Pam: Como você sabia que eu era uma Tiffany´s Girl?
Magister: A maioria das mulheres é. E aquelas que não são, apenas pensam que não são.
Pam: São lindos.
Magister: Eles são de prata esterlina.
Pam: Excelente! Vão combinar com minhas correntes
over !dea
{ reflexões sobre branding, entretenimento + whatever }
sábado, 20 de agosto de 2011
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Step Up + Just do it
Se você acha forçado alguns merchans em novelas, assista esse aqui. A cena rolou dentro do filme Step Up 3:
segunda-feira, 21 de março de 2011
Self Marketing & The Joneses
Hoje em dia muito se fala sobre conectores, vendedores, alpha, abelhas, etc. Nunca foi tão importante conhecer, influenciar ou seguir as pessoas certas.
O história do filme Amor por Contrato (The Joneses) pode parecer exagerada, mas bem que poderia ser uma ação publicitária de verdade:
O resumo do Self Marketing é que "se as pessoas querem você, vão querer o que você tem." E, assistindo ao filme, deu perceber o quanto isso é real.
Na minha opinião, o filme acaba pecando em alguns momentos, não conseguindo manter o ritmo interessante e divertido. (Acho que foi até por isso que não consegui ver no cinema - saiu rapidinho de cartaz!)
Ainda assim, acho que vale a pena assistir, principalmente se você trabalha com comunicação. Ou se você gosta de seguir o que está na moda :)
O história do filme Amor por Contrato (The Joneses) pode parecer exagerada, mas bem que poderia ser uma ação publicitária de verdade:
O resumo do Self Marketing é que "se as pessoas querem você, vão querer o que você tem." E, assistindo ao filme, deu perceber o quanto isso é real.
Na minha opinião, o filme acaba pecando em alguns momentos, não conseguindo manter o ritmo interessante e divertido. (Acho que foi até por isso que não consegui ver no cinema - saiu rapidinho de cartaz!)
Ainda assim, acho que vale a pena assistir, principalmente se você trabalha com comunicação. Ou se você gosta de seguir o que está na moda :)
Chevy, o carro do apocalipse
Tempos atrás, escrevi um post falando do "comercial" da Coca-Cola dentro de um filme. A cena mostra um menino tomando o refrigerante pela primeira vez. Por viver numa época pós-apocalíptica, ele nunca havia entrado em contato com a marca ou o produto. Surreal, não?
Lembrei disso porque esses dias vi uma cena que é praticamente um outro comercial dentro de filme. Pelo menos aqui isso foi feito de uma forma um pouco mais bem-humorada:
Por coincidência, os dois filmes se passam em cenários apocalípticos. Ou será que isso quer dizer alguma coisa?
Lembrei disso porque esses dias vi uma cena que é praticamente um outro comercial dentro de filme. Pelo menos aqui isso foi feito de uma forma um pouco mais bem-humorada:
Por coincidência, os dois filmes se passam em cenários apocalípticos. Ou será que isso quer dizer alguma coisa?
segunda-feira, 7 de março de 2011
Cinema, TV e o Boca-a-boca
Talvez por gostar muito da 7a Arte (e por sonhar em um dia fazer cinema), sempre tive curiosidade a respeito do funcionamento desse mercado, principalmente no Brasil.
Para minha alegria, encontrei um livro que fala justamente disso: Film Business. Escrito por profissionais do mercado, é dividido em 3 partes fundamentais do negócio: produção, distribuição e exibição.
O livro é bem bacana, mas não vou contar detalhes dele aqui. Apenas recomendo a leitura. Bom, mas para deixar o post mais interessante, vou adiantar alguns pontos abordados no livro que vale a pena compartilhar:
Para minha alegria, encontrei um livro que fala justamente disso: Film Business. Escrito por profissionais do mercado, é dividido em 3 partes fundamentais do negócio: produção, distribuição e exibição.
O livro é bem bacana, mas não vou contar detalhes dele aqui. Apenas recomendo a leitura. Bom, mas para deixar o post mais interessante, vou adiantar alguns pontos abordados no livro que vale a pena compartilhar:
Ação que dá gosto!
Não dá pra negar o papel que as marcas desempenham nas nossas vidas. E com algumas a gente acaba desenvolvendo uma relação mais profunda, não tem jeito.
Esses dias, me deparei com essas embalagens comemorativas de Nescau no supermercado. Não preciso nem falar, né? Foi uma viagem no tempo. A nostalgia foi mais forte e comprei a lata de 1986. E olha que já fazia uns bons anos que não tomava leite com achocolatado. Mas ainda assim...
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Como fazer sua idéia "virar"
Acabei de ler o excelente The Tipping Point – how little things can make a big difference, de Malcolm Gladwell. Recomendo altamente. Vou tentar dizer porque sem contar muito do livro.
Quando temos uma idéia (seja ela um produto, atitude ou mensagem) estamos tentando mudar ou influenciar nossa audiência, infectando-a com uma epidemia criada por nós.
Nosso objetivo é fazer com que as pessoas saiam da posição de hostilidade e passem para o estágio de aceitação. Até aí parece simples, mas como fazer isso acontecer?
Quando temos uma idéia (seja ela um produto, atitude ou mensagem) estamos tentando mudar ou influenciar nossa audiência, infectando-a com uma epidemia criada por nós.
Nosso objetivo é fazer com que as pessoas saiam da posição de hostilidade e passem para o estágio de aceitação. Até aí parece simples, mas como fazer isso acontecer?
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